Morfeu venceu o debate
O debate da TV Antena 10, ontem, a mim pareceu que teve um vencedor: Morfeu, o deus do sono na mitologia grega. Sim, porque o avançado da hora aliado à falta de graça dos candidatos, fez com que o sono fosse o melhor companheiro para a quentíssima noite de terça-feira, 11 de setembro.
Os candidatos até que tentaram dar uma esquentada no debate, mas a falta de articulação, de informação e até mesmo de inteligência de alguns transformou o debate, por vezes, em exercício acaciano. Tolice atrás de tolice, algo insuportável para quem gostaria de ouvir frases inteligentes, propostas viáveis e menos ataques que demonstram mais raiva e descontrole que disposição para agir de forma diferente do adversário.
Por conta disso, eu próprio não me interessei muito por aquele festival de chatices em que o debate se transformou. Intercalava momentos de lucidez e sono, como quem tomou um Lexotan. Mas se eu pudesse mesmo dava era um Lexotan para a maioria daqueles candidatos - principalmente os parvos - para que eles parassem de ficar ocupando espaço com suas bobagens supremas.
Os candidatos até que tentaram dar uma esquentada no debate, mas a falta de articulação, de informação e até mesmo de inteligência de alguns transformou o debate, por vezes, em exercício acaciano. Tolice atrás de tolice, algo insuportável para quem gostaria de ouvir frases inteligentes, propostas viáveis e menos ataques que demonstram mais raiva e descontrole que disposição para agir de forma diferente do adversário.
Por conta disso, eu próprio não me interessei muito por aquele festival de chatices em que o debate se transformou. Intercalava momentos de lucidez e sono, como quem tomou um Lexotan. Mas se eu pudesse mesmo dava era um Lexotan para a maioria daqueles candidatos - principalmente os parvos - para que eles parassem de ficar ocupando espaço com suas bobagens supremas.
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