Perdido, mas nem tanto
No dia em que todo mundo estava a fim de celebrar os vitoriosos, domingo passado, eu fui ao encontro do ex-prefeito de Teresina, Firmino Filho. A convite de amigos, estive em sua companhia e lhe disse que não enxergava uma derrota e um fim nos resultados magros que ele colheu nas urnas fechadas horas antes.
Muito ao contrário dos que olhavam os números e sentenciavam, como que juízes ungidos por Deus, o fim da carreira política de um sujeito com menos de 45 anos de idade, duas vezes prefeito de Teresina e que pode ser favorecido até pela idade mais avançada dos que também levaram uma surra nas urnas.
Para quem acha que Firmino chegou ao fim da estrada, é bom lembrar que em 1998, quando tucanos e petistas marcharam juntos na eleição estadual, a chapa majoritária dos dois partidos chegou a 15% dos votos. Firmino conseguiu um pouco mais de 12% num ambiente muito menos favorável, enfrentando um governador com elevado índice de aprovação e tendo um Mão Santa tão forte quanto o de 1998. Ora, assim sendo, perdeu sim, mas não o suficiente para que se decrete o fim de sua carreira.
Muito ao contrário dos que olhavam os números e sentenciavam, como que juízes ungidos por Deus, o fim da carreira política de um sujeito com menos de 45 anos de idade, duas vezes prefeito de Teresina e que pode ser favorecido até pela idade mais avançada dos que também levaram uma surra nas urnas.
Para quem acha que Firmino chegou ao fim da estrada, é bom lembrar que em 1998, quando tucanos e petistas marcharam juntos na eleição estadual, a chapa majoritária dos dois partidos chegou a 15% dos votos. Firmino conseguiu um pouco mais de 12% num ambiente muito menos favorável, enfrentando um governador com elevado índice de aprovação e tendo um Mão Santa tão forte quanto o de 1998. Ora, assim sendo, perdeu sim, mas não o suficiente para que se decrete o fim de sua carreira.
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