Infidelidade e interesses eleitorais
Fenelon Rocha disse logo abaixo que a marca registrada da política brasileira é a infelidade partidária. Tem razão quando assim fala. Trata-se de algo tão absolutamente normal que até um vocábulo da língua portuguesa surgiu como resultado da traição: cristianização.
Porém, o comentário de Fenelon não se completa sem uma observação que ele, aparentemente esqueceu ou não considerou relevante: não se tira candidatos a deputado do páreo porque ele subiu no palanque adversário.
A questão é matemática. Como a eleição no Brasil é proporcional e os votos nominais são somados num balaio de cada partido, para daí se determinar o tamanho das bancadas, eliminar candidatos é a mesma coisa que reduzir o número de votos e as chances de fazer maior quantidade de deputados.
Portanto, além das ponderações já feitas por Fenelon Rocha, fica mais essa para os leitores refletirem.
Porém, o comentário de Fenelon não se completa sem uma observação que ele, aparentemente esqueceu ou não considerou relevante: não se tira candidatos a deputado do páreo porque ele subiu no palanque adversário.
A questão é matemática. Como a eleição no Brasil é proporcional e os votos nominais são somados num balaio de cada partido, para daí se determinar o tamanho das bancadas, eliminar candidatos é a mesma coisa que reduzir o número de votos e as chances de fazer maior quantidade de deputados.
Portanto, além das ponderações já feitas por Fenelon Rocha, fica mais essa para os leitores refletirem.
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