O PMDB infiel
Porta-vozes ligados ao grupo do senador Mão Santa tem insinuado a possibilidade de impugnação de candidaturas de peemedebistas que estão explicitamente votando e fazendo campanha por e com Wellington Dias, do PT. É só jogo de cena. Ninguém é capaz de pedir punição de nenhum candidato por infidelidade.
A infidelidade tem sido a marca das campanhas brasileiras dos últimos anos. E o que não falta é infiel dentro do PMDB, a começar pelo próprio senador Mão Santa, que em 2002 apoiou Lula, apesar de seu partido ter feito formalmente uma aliança com José Serra.
O senador piauiense está em ilustres companhias, como a do senador José Sarney, em 2002 como agora, cabo-eleitoral do candidato petista.
Nesta campanha, nomes referenciais do PMDB estão andando e pedindo votos juntamente com Wellington. Ilustram bem essa realidade os deputados Kleber Eulálio e Warton Santos, peemedebistas antes mesmo de Mão Santa. Mas vale observar que o senador também ganha votos frutos da infidelidade. Um bom exemplo é o deputado Elias Ximenes do Prado, filiado ao PDT, partido formalmente aliado do PT. Também recebe votos de gente do PSDB, como o grupo tucano de Piracuruca, liderado por Dr. Raimundo, ex-prefeito municipal.
A infidelidade é uma marca da política brasileira, que mostra a falência do sistema partidário atual. E evidencia a necessidade de uma reforma política para ontem.
A infidelidade tem sido a marca das campanhas brasileiras dos últimos anos. E o que não falta é infiel dentro do PMDB, a começar pelo próprio senador Mão Santa, que em 2002 apoiou Lula, apesar de seu partido ter feito formalmente uma aliança com José Serra.
O senador piauiense está em ilustres companhias, como a do senador José Sarney, em 2002 como agora, cabo-eleitoral do candidato petista.
Nesta campanha, nomes referenciais do PMDB estão andando e pedindo votos juntamente com Wellington. Ilustram bem essa realidade os deputados Kleber Eulálio e Warton Santos, peemedebistas antes mesmo de Mão Santa. Mas vale observar que o senador também ganha votos frutos da infidelidade. Um bom exemplo é o deputado Elias Ximenes do Prado, filiado ao PDT, partido formalmente aliado do PT. Também recebe votos de gente do PSDB, como o grupo tucano de Piracuruca, liderado por Dr. Raimundo, ex-prefeito municipal.
A infidelidade é uma marca da política brasileira, que mostra a falência do sistema partidário atual. E evidencia a necessidade de uma reforma política para ontem.
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