O show para a pobreza
Começou o show da propaganda eleitoral. No primeiro dia, Lula e Alckmin caminharam pelo mesmo caminho, embora com discursos diferentes. Lula adotou o estilo emocional, sem dúvida mais ajustado à TV e principalmente ao seu perfil. Alckmin (o Geraldo, lembre-se) apareceu com um tom mais técnico.
Mas ambos têm um foco único: a pobreza, o segmento menos esclarecido. Lula apostou na mistura das raças e na apresentação de feitos que atendem aos menos favorecidos. Alckmin focou especialmente nos nordestinos. Usou e abusou dos migrantes que ajudaram a fazer a grandeza de São Paulo. Assim, focava ao mesmo tempo nos nordestinos que habitam SP e nos que ainda estão no Nordeste e fazem a festa da popularidade de Lula.
De fato, os dois apostam no segmento que, em tese, é mais vulneável, que demora mais a cristalizar sua opção de voto. O eleitor mais esclarecido tem suas preferências definidas. E o programa de rádio e TV adianta pouco. Com o segmento popular a coisa é diferente. E é nisso que os dois apostam.
Mas ambos têm um foco único: a pobreza, o segmento menos esclarecido. Lula apostou na mistura das raças e na apresentação de feitos que atendem aos menos favorecidos. Alckmin focou especialmente nos nordestinos. Usou e abusou dos migrantes que ajudaram a fazer a grandeza de São Paulo. Assim, focava ao mesmo tempo nos nordestinos que habitam SP e nos que ainda estão no Nordeste e fazem a festa da popularidade de Lula.
De fato, os dois apostam no segmento que, em tese, é mais vulneável, que demora mais a cristalizar sua opção de voto. O eleitor mais esclarecido tem suas preferências definidas. E o programa de rádio e TV adianta pouco. Com o segmento popular a coisa é diferente. E é nisso que os dois apostam.
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