Os sanguessugas viram panfletos
A matéria da Folha de S. Paulo que vincula o escândalo dos sanguessugas a Wellington Dias e Nazareno Fonteles virou panfleto. Hoje, em muitas esquinas de Teresina, foi distribuído panfleto sobre o assunto, chamando o governador de "Wellington Sanguessuga". Ninguém sabe quem é o autor, mas os interessados na divulgação da informação podem estar tanto ao lado de Mão Santa quanto de Firmino Filho.
Este é só um primeiro round da longa e dura luta até o dia primeiro de outubro. Outros panfletos devem vir à tona, nem sempre contra o governo petista. Mas certamente Wellington será alvo de duros ataques. E por dois motivos.
Primeiro, há muito no que bater dessa Era PT, tanto no âmbito nacional quanto local. Segundo, os adversários avaliam que os petistas são (ou eram) bons de bater e péssimos de apanhar. Recebem muito mal os ataques contra o governo, como demonstrou o desconforto de Wellington no debate da TV Meio Norte.
Assim, os concorrentes vão fazer do ataque baseado nos escândalos a principal arma contra o governo.
Firmino ganha chance
O ex-prefeito Firmino Filho anda mal nas pesquisas, mas não pode ser considerado desde pronto uma carta fora do baralho. Os mais atentos avaliam que ainda há uma chance para o tucano, especialmente diante de fatos como o vínculo de Wellington Dias com o esquema dos sanguessugas.
Os tucanos depositam enorme esperança na propaganda eleitoral no rádio e TV, quando esperam firmar uma idéia de preparo técnico e perspectiva diferenciada de gestão como forma de distanciar-se do "descalabro petista" e da "bagunça mãossantista", para usar aqui dois termos pronunciados por um tucano de bico grande.
O governador nunca conseguiu romper a barreira dos 40%, apesar do oceano de Reais gastos em propaganda. Com os novos fatos, pode começar a perder votos.
Os tucanos acham que podem tirar votos dos dois outros concorrentes - Mão Santa e Wellington Dias. E passar dos 30% de intenção de votos, chegando ao segundo turno. Avaliam ainda que, no segundo turno, ninguém vence Firmino pelo simples fato de que Mão Santa não vota no PT nunca mais; tampouco os petistas voltariam a sufragar Mão Santa.
Este é só um primeiro round da longa e dura luta até o dia primeiro de outubro. Outros panfletos devem vir à tona, nem sempre contra o governo petista. Mas certamente Wellington será alvo de duros ataques. E por dois motivos.
Primeiro, há muito no que bater dessa Era PT, tanto no âmbito nacional quanto local. Segundo, os adversários avaliam que os petistas são (ou eram) bons de bater e péssimos de apanhar. Recebem muito mal os ataques contra o governo, como demonstrou o desconforto de Wellington no debate da TV Meio Norte.
Assim, os concorrentes vão fazer do ataque baseado nos escândalos a principal arma contra o governo.
Firmino ganha chance
O ex-prefeito Firmino Filho anda mal nas pesquisas, mas não pode ser considerado desde pronto uma carta fora do baralho. Os mais atentos avaliam que ainda há uma chance para o tucano, especialmente diante de fatos como o vínculo de Wellington Dias com o esquema dos sanguessugas.
Os tucanos depositam enorme esperança na propaganda eleitoral no rádio e TV, quando esperam firmar uma idéia de preparo técnico e perspectiva diferenciada de gestão como forma de distanciar-se do "descalabro petista" e da "bagunça mãossantista", para usar aqui dois termos pronunciados por um tucano de bico grande.
O governador nunca conseguiu romper a barreira dos 40%, apesar do oceano de Reais gastos em propaganda. Com os novos fatos, pode começar a perder votos.
Os tucanos acham que podem tirar votos dos dois outros concorrentes - Mão Santa e Wellington Dias. E passar dos 30% de intenção de votos, chegando ao segundo turno. Avaliam ainda que, no segundo turno, ninguém vence Firmino pelo simples fato de que Mão Santa não vota no PT nunca mais; tampouco os petistas voltariam a sufragar Mão Santa.
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