A renovação na Câmara Federal
Segundo as expectativas, será grande a renovação na Câmara Federal. Em todos os estados, entre eles o Piauí. Escândalo como o mensalão terão muito a ver com isso, especialmente em grandes centros, como São Paulo, onde o PT gostaria de ter um puxador de votos.
No Piauí, a renovação será grande, mas por diversos motivos. No estado, dois deputados são estepes: Nazareno Fonteles e Simplício Mário, substitutos dos falecidos Francisca Trindade e Afonso Gil. Simplício recebeu de graça um mandato que nunca teria condições de conquistar. E não terá como renovar. Nazareno terá dificuldades de voltar, especialmente pela concentração dos votos petistas em Antônio José Medeiros: o partido teme dividir os votos e ficar sem nenhum deputado.
Antonio José Moraes Souza não disputará a reeleição. Somente aí já temos uma renovação prevista de 30%.
B. Sá deve ter problemas para se reeleger, resultado do flagrante em que negociava liberação de dinheiro com empreiteira. O problema de B. Sá é que já tinha uma situação difícil; depois do flagante ficou mais complicada ainda: se quiser se eleger, terá que gastar muito mais do que pensava, já que o apoio de lideranças locais não se dará por seus belos olhos.
Se não conseguir, aí já serão 40%.
Dos outros 6 deputados (60%), a perspectiva não chega a ser ruim. Mas poucos têm folga.
Vale assim uma análise geral caso a caso:
Simplício Mário: deverá perder o mandato e voltar à condição de suplente.
Nazareno Fonteles: tem como principal adversário seu colega Antônio José Medeiros.
Moraes Souza: não disputa a reeleição e deixa a vaga aberta.
B. Sá: disputa, mas com chances bastante reduzidas.
Ciro Nogueira Filho: tende a disputar a condição de deputado federal mais votado do estado.
Júlio César: é visto com eleição certa. E com chances de ser um dos mais votados, como em 2002.
Átila: tende a ser reeleito, mas depende muito da legenda, e particularmente de R. Sá. Se Sá for bem votado, garante uma vaga para o PSDB. Dificilmente Átila deixa de ser o primeiro dos tucanos.
Mussa Demes: tende a ser reeleito, principalmente depois que herdou colégios de Moraes Souza.
Marcelo Castro: melhorou muito de situação depois da aliança do PMDB com o PP. Tende a manter a cadeira.
Paes Landim: diante da aliança com o PT, deve garantir a vaga.
Nessa luta, alguns nomes são relacionados como candidatos às vagas que ficarão abertas. R. Sá é uma possibilidade no PSDB, assim como Mainha deve ter boa votação no PFL. No PT, a expectativa é Antônio José, além do coligado Osmar Júnior (PCdoB). No PMDB, Alberto Silva é uma completa incógnita. Pode tanto ser um estouro de votos como uma completa decepção.
No Piauí, a renovação será grande, mas por diversos motivos. No estado, dois deputados são estepes: Nazareno Fonteles e Simplício Mário, substitutos dos falecidos Francisca Trindade e Afonso Gil. Simplício recebeu de graça um mandato que nunca teria condições de conquistar. E não terá como renovar. Nazareno terá dificuldades de voltar, especialmente pela concentração dos votos petistas em Antônio José Medeiros: o partido teme dividir os votos e ficar sem nenhum deputado.
Antonio José Moraes Souza não disputará a reeleição. Somente aí já temos uma renovação prevista de 30%.
B. Sá deve ter problemas para se reeleger, resultado do flagrante em que negociava liberação de dinheiro com empreiteira. O problema de B. Sá é que já tinha uma situação difícil; depois do flagante ficou mais complicada ainda: se quiser se eleger, terá que gastar muito mais do que pensava, já que o apoio de lideranças locais não se dará por seus belos olhos.
Se não conseguir, aí já serão 40%.
Dos outros 6 deputados (60%), a perspectiva não chega a ser ruim. Mas poucos têm folga.
Vale assim uma análise geral caso a caso:
Simplício Mário: deverá perder o mandato e voltar à condição de suplente.
Nazareno Fonteles: tem como principal adversário seu colega Antônio José Medeiros.
Moraes Souza: não disputa a reeleição e deixa a vaga aberta.
B. Sá: disputa, mas com chances bastante reduzidas.
Ciro Nogueira Filho: tende a disputar a condição de deputado federal mais votado do estado.
Júlio César: é visto com eleição certa. E com chances de ser um dos mais votados, como em 2002.
Átila: tende a ser reeleito, mas depende muito da legenda, e particularmente de R. Sá. Se Sá for bem votado, garante uma vaga para o PSDB. Dificilmente Átila deixa de ser o primeiro dos tucanos.
Mussa Demes: tende a ser reeleito, principalmente depois que herdou colégios de Moraes Souza.
Marcelo Castro: melhorou muito de situação depois da aliança do PMDB com o PP. Tende a manter a cadeira.
Paes Landim: diante da aliança com o PT, deve garantir a vaga.
Nessa luta, alguns nomes são relacionados como candidatos às vagas que ficarão abertas. R. Sá é uma possibilidade no PSDB, assim como Mainha deve ter boa votação no PFL. No PT, a expectativa é Antônio José, além do coligado Osmar Júnior (PCdoB). No PMDB, Alberto Silva é uma completa incógnita. Pode tanto ser um estouro de votos como uma completa decepção.
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