Montar cenários políticos virou diversão
Campanha eleitoral animada a atual. Com a crise na aliança entre tucanos e pefelistas (que agora só existe na cabeça dos mais esperançosos e dos muito tolos) e a indefinição de sempre do PMDB, uma das diversões de quem se interessa por política passou a ser a montagem de cenários. Alguns deles colhidos no final de semana:
1. Mão Santa acerta com o PFL uma aliança. Heráclito, dono do Partido da Frente Liberal e com alguns ativos políticos no terreiro peemedebista, ajudaria o senador a vencer a convenção, com uma proposta para lá se inusitada, com Hugo Napoleão como candidato a senador.
2. Firmino desiste de ser candidato a governador, acertando uma aliança com Mão Santa, que disputaria o Palácio de Karnak. O ex-prefeito concorreria, nesse cenário, a senador.
3. Mão Santa vence a convenção do PMDB com uma chapa puro-sangue, Firmino segue candidato sozinho com o PSDB e Heráclito Fortes vai para o sacrifício no PFL. Parêntese: o senador pefelista já admite a possibilidade de ser candidato para não deixar o partido fragilizado.
Resumo da ópera: em qualquer um desses cenários quem menos tem a ganhar é o governador Wellington Dias.
1. Mão Santa acerta com o PFL uma aliança. Heráclito, dono do Partido da Frente Liberal e com alguns ativos políticos no terreiro peemedebista, ajudaria o senador a vencer a convenção, com uma proposta para lá se inusitada, com Hugo Napoleão como candidato a senador.
2. Firmino desiste de ser candidato a governador, acertando uma aliança com Mão Santa, que disputaria o Palácio de Karnak. O ex-prefeito concorreria, nesse cenário, a senador.
3. Mão Santa vence a convenção do PMDB com uma chapa puro-sangue, Firmino segue candidato sozinho com o PSDB e Heráclito Fortes vai para o sacrifício no PFL. Parêntese: o senador pefelista já admite a possibilidade de ser candidato para não deixar o partido fragilizado.
Resumo da ópera: em qualquer um desses cenários quem menos tem a ganhar é o governador Wellington Dias.
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