Cenários e hipóteses
Em uma campanha eleitoral, todos os cenários - inclusive os mais improváveis - devem ser considerados. Com efeito, a cisão da aliança PSDB/PFL pode ser vista como positiva para os dois lados.
A antecipação do segundo turno favoreceria o governador Wellington Dias, que iria para um embate direto com Firmino Filho, que contra si tem sim o peso da histórica rejeição ao PFL no eleitorado de Teresina, onde ele acha - e é razoável que assim seja - será liquidada a fatura da campanha.
Com três candidatos, a polarização pode se dissipar, favorecendo a oposição. Bom lembrar que o governador não atingiu metade mais uma das intenções de votos, o que significa que seus adversários podem alimentar o sonho de uma vitória. Numa disputa direta, Wellington certamente se beneficiaria.
O que pode acontecer, então, numa campanha em que PFL e PSDB marcham em raias próprias? O cenário mais provável é que Firmino mantenha uma boa performance na capital, conquiste eleitores pelo interior e se posicione como um postulante capaz de chegar a um segundo turno. Os pefelistas, por seu turno, garantiriam seus votos no que podemos chamar de Piauí profundo, onde também Wellington Dias vai muito bem, obrigado.
A divisão do bolo eleitoral, desse modo, se daria de forma mais equilibrada, com possibilidade de a junção dos votos oposicionistas serem em maior quantidade que os dados ao governador. Resumo da ópera: iríamos a uma segunda rodada de votação. E seria nesse momento que PFL e PSDB se reuniriam, porque a eles não restaria outro caminho a seguir.
A antecipação do segundo turno favoreceria o governador Wellington Dias, que iria para um embate direto com Firmino Filho, que contra si tem sim o peso da histórica rejeição ao PFL no eleitorado de Teresina, onde ele acha - e é razoável que assim seja - será liquidada a fatura da campanha.
Com três candidatos, a polarização pode se dissipar, favorecendo a oposição. Bom lembrar que o governador não atingiu metade mais uma das intenções de votos, o que significa que seus adversários podem alimentar o sonho de uma vitória. Numa disputa direta, Wellington certamente se beneficiaria.
O que pode acontecer, então, numa campanha em que PFL e PSDB marcham em raias próprias? O cenário mais provável é que Firmino mantenha uma boa performance na capital, conquiste eleitores pelo interior e se posicione como um postulante capaz de chegar a um segundo turno. Os pefelistas, por seu turno, garantiriam seus votos no que podemos chamar de Piauí profundo, onde também Wellington Dias vai muito bem, obrigado.
A divisão do bolo eleitoral, desse modo, se daria de forma mais equilibrada, com possibilidade de a junção dos votos oposicionistas serem em maior quantidade que os dados ao governador. Resumo da ópera: iríamos a uma segunda rodada de votação. E seria nesse momento que PFL e PSDB se reuniriam, porque a eles não restaria outro caminho a seguir.
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