O IPOP e a opção de Mão Santa
A pesquisa IPOP divulgada hoje pelo jornal Meio Norte (http://www.meionorte.com/) mostra um quadro já conhecido: Wellington Dias na frente, Mão Santa em segundo e Firmino Filho em terceiro.
Há quase 8% de indecisos ou dispostos a anular ou votar em branco. Excluídos esses, os votos válidos ficam assim distribuídos:
1. Wellington Dias - 36,88%
2. Mão Santa - 29,48%
3. Firmino Filho - 24,20%
A grande pergunta é: para onda vão os votos de Mão Santa, diante da perspectiva de que seja derrotado na convenção do PMDB?
Segundo as declarações dos últimos dias, quando andou acusando Firmino de traidor e inconfiável, dificilmente votará no tucano. Mas é do senador a frase de que “nascer, morrer e votar no PT” são coisas que só se faz uma vez na vida. E em 2002 ele já votou no PT. Assim, não deve pedir votos para Wellington.
O mais lógico é que Mão Santa despeje seus votos em um terceiro candidato.
Aí vem a outra pergunta: quem?
Hoje, talvez nem ele mesmo saiba responder. Por certo está tentando construir alternativas. Uma delas, a de Heráclito Fortes. Mas aí quem se mostra pouco animado é o senador pefelista.
Nesse cenário de especulações, ainda cabe uma terceira pergunta: quanto Mão Santa consegue transferir de votos para um outro candidato a governador? Certamente não é pouco. Mas pode nem ser tanto quanto se imagina.
Há quase 8% de indecisos ou dispostos a anular ou votar em branco. Excluídos esses, os votos válidos ficam assim distribuídos:
1. Wellington Dias - 36,88%
2. Mão Santa - 29,48%
3. Firmino Filho - 24,20%
A grande pergunta é: para onda vão os votos de Mão Santa, diante da perspectiva de que seja derrotado na convenção do PMDB?
Segundo as declarações dos últimos dias, quando andou acusando Firmino de traidor e inconfiável, dificilmente votará no tucano. Mas é do senador a frase de que “nascer, morrer e votar no PT” são coisas que só se faz uma vez na vida. E em 2002 ele já votou no PT. Assim, não deve pedir votos para Wellington.
O mais lógico é que Mão Santa despeje seus votos em um terceiro candidato.
Aí vem a outra pergunta: quem?
Hoje, talvez nem ele mesmo saiba responder. Por certo está tentando construir alternativas. Uma delas, a de Heráclito Fortes. Mas aí quem se mostra pouco animado é o senador pefelista.
Nesse cenário de especulações, ainda cabe uma terceira pergunta: quanto Mão Santa consegue transferir de votos para um outro candidato a governador? Certamente não é pouco. Mas pode nem ser tanto quanto se imagina.
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