Uau! No PFL a base também conta
Essa ninguém esperava. Mas pela primeira vez na histórica do PFL do Piauí, a base falou sobre tema importante. E foi ouvida.
A candidatura Hugo Napoleão ao Senado surgiu da manifestação das bases, especialmente depois que Ciro Nogueira revelou em entrevista que Hugo Napoleão era o líder das pesquisas, e que todas as principais lideranças do Estado pareciam empenhadas em viabilizar a candidatura de João Vicente Claudino, ainda que agredindo a vontade popular. Foi o suficiente para deputados, prefeitos e vereadores cobrarem o lançamento de Hugo ao Senado.
O convite veio dessa pressão.
Também foi a partir da reação das bases do partido que se materializou a crise na coligação com o PSDB: essa mesma base, disposta a apoiar Firmino Filho para o governo, não aceitou o veto à decisão do PFL. Pior, muitos anunciaram que poderiam simplesmente rifar Firmino de suas alternativas.
A crise reacendeu uma chama há muito inexistente entre pefelistas: o sentimento de partido, de grupo político que pode marchar junto. E fortaleceu a posição de Napoleão, até então comodamente trabalhando sua candidatura a deputado federal.
Hoje o ex-governador é apontado como forte candidato à vaga de Senador. E não apenas pelas pesquisas que indicam uma boa liderança nesta longa corrida cheia de obstáculos. Mas, sobretudo, como resultado da crise – da qual Firmino se arrepende enormemente.
O PFL voltou a ser partido.
A candidatura Hugo Napoleão ao Senado surgiu da manifestação das bases, especialmente depois que Ciro Nogueira revelou em entrevista que Hugo Napoleão era o líder das pesquisas, e que todas as principais lideranças do Estado pareciam empenhadas em viabilizar a candidatura de João Vicente Claudino, ainda que agredindo a vontade popular. Foi o suficiente para deputados, prefeitos e vereadores cobrarem o lançamento de Hugo ao Senado.
O convite veio dessa pressão.
Também foi a partir da reação das bases do partido que se materializou a crise na coligação com o PSDB: essa mesma base, disposta a apoiar Firmino Filho para o governo, não aceitou o veto à decisão do PFL. Pior, muitos anunciaram que poderiam simplesmente rifar Firmino de suas alternativas.
A crise reacendeu uma chama há muito inexistente entre pefelistas: o sentimento de partido, de grupo político que pode marchar junto. E fortaleceu a posição de Napoleão, até então comodamente trabalhando sua candidatura a deputado federal.
Hoje o ex-governador é apontado como forte candidato à vaga de Senador. E não apenas pelas pesquisas que indicam uma boa liderança nesta longa corrida cheia de obstáculos. Mas, sobretudo, como resultado da crise – da qual Firmino se arrepende enormemente.
O PFL voltou a ser partido.
0 Comments:
Postar um comentário
<< Home