PFL se entrega, PMDB faz charme
O PFL parace que aprendeu tudo de como não fazer política; de como não se posicionar estrategicamente com vistas a uma eleição
Primeiro se enregou a Firmino um ano e meio antes da disputa. Assim, o tucano se achou no direito de vetar Hugo Napoleão, erro que invabilizou a própria aliança.
Depois do veto, o partido ficou sem alternativa, a não ser torcer por Mão Santa.
O peemedebista jogou charme, atraiu os pefelistas. Aí Mão Santa venceu a eleição e outra vez o PFL se entregou, apoiando o senador sem antes coupar espaços, sem formar uma aliança.
Agora, depois de recebido apoio público dos pefelistas, o PMDB faz charme outra vez. Mas não para arair o PFL, e sim para evitar uma aliança formal.
Tem mãossantista batendo o pé e dizendo que não aceita coligação formal com o partido de Heráclito Fortes. Querem um coligãção branca. Essa posição parte sobretudo dos deputados estaduais e alguns prefeitos, como Chico Filho. A lógica é a seguinte: adversário de Leal Júnior no terreiro particular dos dois (o município de Uruçuí), Chico Filho acha que a aliança pode dar fôlego ao pefelista - que deseja ver sem ar.
O paroquialismo guia os rumos das eleições estaduais.
Mas, de fato, o PFL colhe os frutos da precipitação.
E, sem alternativa a não ser a muito improvável candidatura de Heráclito, o partido terá que engolir mais outra. E sem derramar lágrimas.
Primeiro se enregou a Firmino um ano e meio antes da disputa. Assim, o tucano se achou no direito de vetar Hugo Napoleão, erro que invabilizou a própria aliança.
Depois do veto, o partido ficou sem alternativa, a não ser torcer por Mão Santa.
O peemedebista jogou charme, atraiu os pefelistas. Aí Mão Santa venceu a eleição e outra vez o PFL se entregou, apoiando o senador sem antes coupar espaços, sem formar uma aliança.
Agora, depois de recebido apoio público dos pefelistas, o PMDB faz charme outra vez. Mas não para arair o PFL, e sim para evitar uma aliança formal.
Tem mãossantista batendo o pé e dizendo que não aceita coligação formal com o partido de Heráclito Fortes. Querem um coligãção branca. Essa posição parte sobretudo dos deputados estaduais e alguns prefeitos, como Chico Filho. A lógica é a seguinte: adversário de Leal Júnior no terreiro particular dos dois (o município de Uruçuí), Chico Filho acha que a aliança pode dar fôlego ao pefelista - que deseja ver sem ar.
O paroquialismo guia os rumos das eleições estaduais.
Mas, de fato, o PFL colhe os frutos da precipitação.
E, sem alternativa a não ser a muito improvável candidatura de Heráclito, o partido terá que engolir mais outra. E sem derramar lágrimas.
1 Comments:
"O paroquialismo guia os rumos das eleições estaduais."
Seria melhor dizer:'O interesse pessoal..."
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