Mão Santa, oposição a Wellington
Só o PT não comemora a vitória de Mão Santa.
O PSDB de Firmino Filho acha que um terceiro candidato vai ser bom para os tucanos, que agora podem sonhar com um segundo turno. Sem ele, tudo terminaria dia 1º de outubro, com vitória de Wellington Dias.
O PFL também festeja, principalmente as bases do interior, que não engolem Firmino depois da forma como vetou Hugo Napoleão. Agora essas lideranças têm em quem votar.
O PP deve formalizar amanhã mesmo a aliança com o PMDB, oferecendo a vice de Mão Santa.
No final das contas, contabilizam essa derrota a ala governista do PMDB e o PT. Os governistas do PMDB se revelaram menor e menos influente que o esperado, sobretudo diante do poder financeiro que dispunham. Já o PT vê abalada a estrutura que havia montado, apostando todas as suas fichas em João Henrique, Kleber Eulálio, Themístocles Filho e outros.
A derrota é política e psicológica: Wellington dizia e repetia que a convenção peemedebista estava sob controle, prevendo vitória fácil. Chegou a falar em 70 votos de vantagem.
A realidade foi bem diferente: Mão Santa impôs vantagem de 48.
O ex-governador causa estragos óbvios na candidatura de Wellington. Mas não quer dizer que não provoce danos na seara tucana: depois do embate direto contra a turma de Wellington, M'ao Santa assume posição de efetiva oposição, fragilizando Firmino, antes dono incontestável desse posto.
O certo é que a campanha recomeça. Há um novo cenário.
E, por enquanto, Mão Santa tomou para si o papel de protagonista do teatro eleitoral.
O PSDB de Firmino Filho acha que um terceiro candidato vai ser bom para os tucanos, que agora podem sonhar com um segundo turno. Sem ele, tudo terminaria dia 1º de outubro, com vitória de Wellington Dias.
O PFL também festeja, principalmente as bases do interior, que não engolem Firmino depois da forma como vetou Hugo Napoleão. Agora essas lideranças têm em quem votar.
O PP deve formalizar amanhã mesmo a aliança com o PMDB, oferecendo a vice de Mão Santa.
No final das contas, contabilizam essa derrota a ala governista do PMDB e o PT. Os governistas do PMDB se revelaram menor e menos influente que o esperado, sobretudo diante do poder financeiro que dispunham. Já o PT vê abalada a estrutura que havia montado, apostando todas as suas fichas em João Henrique, Kleber Eulálio, Themístocles Filho e outros.
A derrota é política e psicológica: Wellington dizia e repetia que a convenção peemedebista estava sob controle, prevendo vitória fácil. Chegou a falar em 70 votos de vantagem.
A realidade foi bem diferente: Mão Santa impôs vantagem de 48.
O ex-governador causa estragos óbvios na candidatura de Wellington. Mas não quer dizer que não provoce danos na seara tucana: depois do embate direto contra a turma de Wellington, M'ao Santa assume posição de efetiva oposição, fragilizando Firmino, antes dono incontestável desse posto.
O certo é que a campanha recomeça. Há um novo cenário.
E, por enquanto, Mão Santa tomou para si o papel de protagonista do teatro eleitoral.
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