PP indica vice, mas esqueceu o frescor de uma mulher inteligente, guerreira e bonita
O PP vai indicar o vice de Mão Santa, mas os nomes postos - Júlio Arcoverde e Ciro Nogueira, pai - não ajudam muito a formar uma chapa que atraia outros públicos além daqueles já bastante embevecidos pelo discurso populista do senador.
Um dos nomes cogitados - ou especulados, como queiram - foi o da advogada Margareth Coelho, a Margô. Seguramente seria o melhor nome, se não do ponto de vista político, muito mais sob o ângulo de uma repaginada em Mão Santa, que em suas falas cômicas costuma sempre rejeitar o rótulo de que se faz acompanhar de homens, como se na política fosse possível fazer uma campanha sem a maciça companhia masculina. Aliás, Mão Santa deveria ler mais Carlos Lacerda. Foi o ex-governador da Guanabara que disse que a política é namoro entre homens.
Para dar uma esfriada nessa "namoro", arejar uma chapa e criar a simpatia no eleitorado feminino, Margô Coelho seria uma grande opção. Inteligente, se inscreve entre os melhores quadros do seu partido, o PP. É também uma guerreira e tem a enorme vantagem de unir beleza com simpatia, charme com despojamento.
O PP, porém, desprezou a opção Margô. Talvez porque ela não é do grupo fechado de Ciro Nogueira, donatário daquela capitania partidária. O deputado optou por uma solução doméstica. Apresentou a Mão Santa a opção do pai, Ciro, ou do sócio, Júlio Arcoverde, que é um rapaz de bem, mas nunca experimentou o campo de batalha eleitoral na linha de frente.
Uma pena mesmo que o PP e Mão Santa tenham perdido a chance de dar uma melhorada na imagem não tão boa de ambos.
Um dos nomes cogitados - ou especulados, como queiram - foi o da advogada Margareth Coelho, a Margô. Seguramente seria o melhor nome, se não do ponto de vista político, muito mais sob o ângulo de uma repaginada em Mão Santa, que em suas falas cômicas costuma sempre rejeitar o rótulo de que se faz acompanhar de homens, como se na política fosse possível fazer uma campanha sem a maciça companhia masculina. Aliás, Mão Santa deveria ler mais Carlos Lacerda. Foi o ex-governador da Guanabara que disse que a política é namoro entre homens.
Para dar uma esfriada nessa "namoro", arejar uma chapa e criar a simpatia no eleitorado feminino, Margô Coelho seria uma grande opção. Inteligente, se inscreve entre os melhores quadros do seu partido, o PP. É também uma guerreira e tem a enorme vantagem de unir beleza com simpatia, charme com despojamento.
O PP, porém, desprezou a opção Margô. Talvez porque ela não é do grupo fechado de Ciro Nogueira, donatário daquela capitania partidária. O deputado optou por uma solução doméstica. Apresentou a Mão Santa a opção do pai, Ciro, ou do sócio, Júlio Arcoverde, que é um rapaz de bem, mas nunca experimentou o campo de batalha eleitoral na linha de frente.
Uma pena mesmo que o PP e Mão Santa tenham perdido a chance de dar uma melhorada na imagem não tão boa de ambos.
1 Comments:
amigo,
só não acho a moça bonita... mas essa é outra história.
parabéns pelos textos.
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