Arenão, versão século 21
Mão Santa vive invocando o nome de Ulysses Guimarães, de Tancredo Neves,de Severo Eulálio e de outros tantos que fizeram o MDB que depois virou PMDB. Fala também em Teotônio Vilela, que era da Arena (partido dele Mão Santa desde priscas eras), mas que se mudou de lado e foi combater a ditadura quando ela não mais existia.
O senador diz que combateu a ditadura, mas isso é menos verdade. Quando ele mudou-se para o PMDB, nem mais existia o regime militar e muito menos o partido que lhe fez oposição. O MDB original ficou no meio do caminho, depois da restauração de um regime civil com Sarney (do PDS, partido de Mão Santa).
Esse discurso de luta contra a ditadura é tanto tolo quanto inoportuno. Mas talvez caiba lembrar que o senador Mão Santa está conseguindo reunir sob o mesmo teto gente que alegremente serviu àquele regime, como ele próprio.
O agrupamento que se junta em torno do senador Mão Santa tem a maior cara de Arena. É o Arenão do século 21.
O senador diz que combateu a ditadura, mas isso é menos verdade. Quando ele mudou-se para o PMDB, nem mais existia o regime militar e muito menos o partido que lhe fez oposição. O MDB original ficou no meio do caminho, depois da restauração de um regime civil com Sarney (do PDS, partido de Mão Santa).
Esse discurso de luta contra a ditadura é tanto tolo quanto inoportuno. Mas talvez caiba lembrar que o senador Mão Santa está conseguindo reunir sob o mesmo teto gente que alegremente serviu àquele regime, como ele próprio.
O agrupamento que se junta em torno do senador Mão Santa tem a maior cara de Arena. É o Arenão do século 21.
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