Comunicação exagerada e ineficiente
O governador Wellington Dias deve colocar as barbas de molho: seus índices de popularidade são incompatíveis com o tamanho da verba de publicidade que manipula.
Nunca nenhum governo do Piauí gastou tanto em publicidade. Mesmo assim, Wellington não rompe a barreira dos 40% de intenção de voto. É pouco. Muito pouco.
Além disso, Wellington vem cometendo erros graves na política de comunicação - se é que há uma política de comunicação. A orientação do Karnak nesta área é de fato a de cerceamento da possibilidade de manifestação do contraditório. Isso é, além de antidemocrático, um equívoco. Não há voz única que sobreviva numa época de Internet e outros recursos. Nem ao espaço da propaganda eleitoral.
O esforço do governo petista de controlar a mídia e estabelecer a voz única ficou patente nesta sexta-feira, quando os três principais jornais foram embalados com a mesma propaganda do governo, variando apenas pela logo de cada periódico.
Esse tipo de propaganda presta um desserviço à democracia, além de evidenciar a submissão dos jornais. E escancarar a miopia da comunicação oficial.
Aliás, olhando para os índices de popularidade de Wellington, dá para concluir: ou a propaganda mostra coisas que o governo não fez, ou mostra de forma tão exagerada que se revela enfadonha e contraproducente.
CONTROLE TOTAL - Acompanho eleição no Piauí desde 1988. E nunca a imprensa esteve tão controlada. Mesmo em 1990 havia o lado do sim e do não. Agora o governo se esforça para ter apenas o lado do amém.
Essa voz única tende a ser desmascarada no período da propaganda eleitoral, quando o contradito aparecerá. E no quadro cor de rosa pintado pelo governo aparecerão os pingos negros. Que por menores que sejam parecerão enormes, revelando a burrice de uma política de c0municação que tenta mostrar o governo como se fosse perfeito.
Perfeição não existe, pelo menos nas obras humanas. E isso a política de comunicação do governo ainda não se deu conta.
Nunca nenhum governo do Piauí gastou tanto em publicidade. Mesmo assim, Wellington não rompe a barreira dos 40% de intenção de voto. É pouco. Muito pouco.
Além disso, Wellington vem cometendo erros graves na política de comunicação - se é que há uma política de comunicação. A orientação do Karnak nesta área é de fato a de cerceamento da possibilidade de manifestação do contraditório. Isso é, além de antidemocrático, um equívoco. Não há voz única que sobreviva numa época de Internet e outros recursos. Nem ao espaço da propaganda eleitoral.
O esforço do governo petista de controlar a mídia e estabelecer a voz única ficou patente nesta sexta-feira, quando os três principais jornais foram embalados com a mesma propaganda do governo, variando apenas pela logo de cada periódico.
Esse tipo de propaganda presta um desserviço à democracia, além de evidenciar a submissão dos jornais. E escancarar a miopia da comunicação oficial.
Aliás, olhando para os índices de popularidade de Wellington, dá para concluir: ou a propaganda mostra coisas que o governo não fez, ou mostra de forma tão exagerada que se revela enfadonha e contraproducente.
CONTROLE TOTAL - Acompanho eleição no Piauí desde 1988. E nunca a imprensa esteve tão controlada. Mesmo em 1990 havia o lado do sim e do não. Agora o governo se esforça para ter apenas o lado do amém.
Essa voz única tende a ser desmascarada no período da propaganda eleitoral, quando o contradito aparecerá. E no quadro cor de rosa pintado pelo governo aparecerão os pingos negros. Que por menores que sejam parecerão enormes, revelando a burrice de uma política de c0municação que tenta mostrar o governo como se fosse perfeito.
Perfeição não existe, pelo menos nas obras humanas. E isso a política de comunicação do governo ainda não se deu conta.
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