Agentes dos "panos mornos"
A crise produzida pelo veto de Firmino Filho a Hugo Napoleão causou estragos de parte a parte.
A candidatura do tucano sai da crise menor do que era. E o PFL sai um partido menor do sempre foi, principalmente pela frustração que hoje alcança as bases.
Mas as esperanças persistem, especialmente nas chances de Firmino. E para que os estragos sejam diminuídos, tem gente sendo escalada (sobretudo no lado tucano) como agentes dos panos mornos. Isto é, pessoas que entrem em cena para aparar as rusgas e aplainar o chão até primeiro de outubro.
Uma das tarefas dessa turma é arrefecer a ira de Hugo. A outra é diminuir o topete de Firmino.
No entendimento dos bombeiros de plantão, ninguém ganha substancialmente (ou nada) com a permanência do estado belicoso.
Firmino precisa somar no interior, onde lideranças do PFL estão em grande parte sintonizados com Napoleão, que ressurge da crise como liderança a ser levada em conta - o que não acontecia até o início de maio. E Hugo precisa ter um palanque, evitando uma campanha solitária e poucas perspectivas de espaços no poder, seja com Firmino ou Wellington Dias no governo.
O que se tenta é uma postura de não agressão no correr da campanha e uma convivência civilizada depois de outubro.
Claro que tudo isso depende em parte do resultado de domingo, na convenção do PMDB.
Se Mão Santa negar as expectativas e vencer a disputa interna, pode oferecer a Hugo e boa parte do PFL um palanque e perspectivas de poder. Sem Mão Santa, se não a reconciliação pelo menos a convivência política será possível.
A candidatura do tucano sai da crise menor do que era. E o PFL sai um partido menor do sempre foi, principalmente pela frustração que hoje alcança as bases.
Mas as esperanças persistem, especialmente nas chances de Firmino. E para que os estragos sejam diminuídos, tem gente sendo escalada (sobretudo no lado tucano) como agentes dos panos mornos. Isto é, pessoas que entrem em cena para aparar as rusgas e aplainar o chão até primeiro de outubro.
Uma das tarefas dessa turma é arrefecer a ira de Hugo. A outra é diminuir o topete de Firmino.
No entendimento dos bombeiros de plantão, ninguém ganha substancialmente (ou nada) com a permanência do estado belicoso.
Firmino precisa somar no interior, onde lideranças do PFL estão em grande parte sintonizados com Napoleão, que ressurge da crise como liderança a ser levada em conta - o que não acontecia até o início de maio. E Hugo precisa ter um palanque, evitando uma campanha solitária e poucas perspectivas de espaços no poder, seja com Firmino ou Wellington Dias no governo.
O que se tenta é uma postura de não agressão no correr da campanha e uma convivência civilizada depois de outubro.
Claro que tudo isso depende em parte do resultado de domingo, na convenção do PMDB.
Se Mão Santa negar as expectativas e vencer a disputa interna, pode oferecer a Hugo e boa parte do PFL um palanque e perspectivas de poder. Sem Mão Santa, se não a reconciliação pelo menos a convivência política será possível.
0 Comments:
Postar um comentário
<< Home