Abdias Silva, uma referência
Em janeiro de 1986, tive uma primeira conversa com o jornalista Alexandre Garcia, então diretor da TV Manchete. Nesse encontro, recebi uma proposta de trabalho. E também ouvi manifestações de paixão. Depois das primeiras palavras e de minha identificação como piauiense, Garcia entabulou a pergunta: "Você conhece o Abdias Silva?"
Claro, conhecia o Abdias de ver seu trabalho, da referência como piauiense da gema e jornalista sem reparos. Mas Alexandre conhecia muito mais. Foi seu colega no jornal do Brasil, e fez dele uma referência. Tornaram-se compadres. Mais que isso, tornaram-se amigos. E quando Alexandre falava de Abdias falava com paixão. Dupla paixão: a do jornalista que reconhecia o exemplo, e a do amigo que não deixava de enxergar as qualidades do extraordinário ser humano.
Abdias foi mestre de muitos. Paulo José Cunha, outro piauiense que passou pela velha escola do JB, pode falar horas e horas do trabalho desse mestre que tinha prazer em moldar talentos. Esse trabalho ele fazia naturalmente, dando dicas, orientando condutas, oferecendo o exemplo.
Abdias Silva se foi. Mas segue dentro de cada jornalista que ama e luta por esta profissão.
Claro, conhecia o Abdias de ver seu trabalho, da referência como piauiense da gema e jornalista sem reparos. Mas Alexandre conhecia muito mais. Foi seu colega no jornal do Brasil, e fez dele uma referência. Tornaram-se compadres. Mais que isso, tornaram-se amigos. E quando Alexandre falava de Abdias falava com paixão. Dupla paixão: a do jornalista que reconhecia o exemplo, e a do amigo que não deixava de enxergar as qualidades do extraordinário ser humano.
Abdias foi mestre de muitos. Paulo José Cunha, outro piauiense que passou pela velha escola do JB, pode falar horas e horas do trabalho desse mestre que tinha prazer em moldar talentos. Esse trabalho ele fazia naturalmente, dando dicas, orientando condutas, oferecendo o exemplo.
Abdias Silva se foi. Mas segue dentro de cada jornalista que ama e luta por esta profissão.
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