sábado, junho 10, 2006

Bem feito

De um presidente da República se espera representatividade e o mínimo de ações acacianas. Não é o que ocorre ao presidente Lula, que aqui e ali se expõe ao ridículo, como fez na teleconferência com Parreira e outros integrantes da seleção brasileira de futebol.
Ao importar-se com o crescimento horizontal de Ronaldo, o presidente terminou por gerar um fato que trouxe de volta o fantasma da boataria por sua queda pelos destilados e fermentados. Não precisava chegar a este ponto. Se, em vez de se exibir na rede Globo dando pitacos para a seleção, tivesse apenas mandado um cartão ou um telegrama, se pouparia de vexame.