Lenda vira verdade
Nos anos 70, quando ser comunista era um pecado capital, dizia-se uma piada sobre dois velhos caciques políticos piauienses, Waldemar Macedo, que já morreu, e José de Castro, que está vivo e muito vivo.
A piada consistia em afirmar que quando os comunistas tomassem o poder no Brasil, Macedo e Zé de Castro seriam os primeiros da fila no novo regime, se apresentando como vermelhos de primeira hora.
Bem, os comunistas não chegaram ao poder e, no caso piauiense, nem são tão comunistas assim. Mas o tom vermelho tomou conta do poder no Brasil e no Estado, ainda que em nuances bastante suavizados e com um forte pendor para a ortodoxia monetarista, longe do socialismo real clássico da economia planificada.
E o que aconteceu além disso? Waldemar Macedo não pôde se apresentar à fila como um vermelho convicto. Zé de Castro, muito ao contrário, cerra fileiras ao lado petista, através de seu filho Marcelo Castro e do genro, Sebastião Ribeiro, dirigente local do Dnit. Ambos são do PMDB, mas falam com paixão juvenil sobre o PT.
A piada consistia em afirmar que quando os comunistas tomassem o poder no Brasil, Macedo e Zé de Castro seriam os primeiros da fila no novo regime, se apresentando como vermelhos de primeira hora.
Bem, os comunistas não chegaram ao poder e, no caso piauiense, nem são tão comunistas assim. Mas o tom vermelho tomou conta do poder no Brasil e no Estado, ainda que em nuances bastante suavizados e com um forte pendor para a ortodoxia monetarista, longe do socialismo real clássico da economia planificada.
E o que aconteceu além disso? Waldemar Macedo não pôde se apresentar à fila como um vermelho convicto. Zé de Castro, muito ao contrário, cerra fileiras ao lado petista, através de seu filho Marcelo Castro e do genro, Sebastião Ribeiro, dirigente local do Dnit. Ambos são do PMDB, mas falam com paixão juvenil sobre o PT.
1 Comments:
Ainda bem que ainda há inteligencia no jornalismo: esse comentário é sensacional. Verdade verdadeira, como se diz lá em Curimatá.
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